sábado, 10 de outubro de 2015

EMAGRECIMENTO E HIPERTROFIA, QUAL A RELAÇÃO? O QUE DIFERE NO TREINO?

Independente do objetivo com relação ao treinamento resistido, quando se trata da melhora da composição corporal, a hipertrofia é inerente a todos eles.

O magrinho já se sabe que precisa treinar para o aumento da massa muscular, mas o que tem a ver o gordinho, musculação e a hipertrofia?

Embora não esteja claro para alguns, apesar do treinamento resistido não utilizar gordura como principal substrato energético, após uma sessão de treino, restabelecer a temperatura corporal, frequência cardíaca, dano tecidual, reabastecimento das reservas de glicogênio, remoção do lactato, redistribuição comportamental dos íons, alterações hormonais, síntese proteica e todo esse processo de construção muscular, demanda MUITA energia e todas essas alterações metabólicas com o consumo excessivo de oxigênio após o exercício(efeito EPOC) chegam a perdurar por mais de 15h, e o que é mais interessante? Com aumento da respiração mitocondrial, ou seja, melhora do perfil oxidativo = emagrecimento e hipertrofia, segundo Foureaux et al. (2008).

Perturbações fisiológicas como o EPOC está diretamente e proporcionalmente ligado ao tempo e intensidade do exercício, sendo que a intensidade prevalece como fator principal.

Seja ganhar massa muscular ou emagrecer, a prescrição do "treino neuromuscular" não se difere para esses objetivos, e o que irá entrar em questão serão as estratégias do plano alimentar, inclusão de exercícios aeróbicos e treinos intervalados(HIIT). Em outras palavras, o magrinho ou o gordinho, treinarão praticamente com as mesmas características quanto a intensidade, que é puxar ferro de verdade!

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