Na primeira fase, transformamos a toxina num produto mais tóxico e reativo e produzimos muitos radicais livres. Para o controle, precisamos de vitaminas E, C, e do complexo B, e substâncias com resposta antioxidante, além dos minerais que controlam nossas próprias enzimas antioxidantes. Para a fase 2, precisamos de aminoácidos (das proteínas) e de substâncias ricas em enxofre, como as presentes na couve, brócolis e repolho.
Para uma boa eliminação pulmonar, é importante que trate doenças e alergias respiratórias, que mantenha seus exercícios regulares e lembre de respirar de vez em quando. E não fumar nada.
Para uma boa eliminação renal das toxinas, precisamos de hidratação (cerca de 33ml.água/kg de peso) além de uma dieta rica em potássio, magnésio (vegetais, frutas, raízes e sementes), além de não exagerar em proteínas e sódio, pois aumentam a carga ácida da dieta, aumentando perda de minerais.
Já para as toxinas lipossolúveis (solúveis em gordura), os resíduos são conjugados com colesterol, bilirrubina e outros compostos, formando a bile, encaminhada ao intestino. Aumentar o consumo de vegetais, principalmente os verdes escuros, ajuda a produzir mais bilirrubina, reduzindo a viscosidade da bile, reduzindo o estresse na vesícula e no fígado. Além disso, esses vegetais são ricos em fibras insolúveis (se não coar), que possuem afinidade pela bile e auxiliam no processo de eliminação através das fezes, clareando a cor delas.
Além disso, dietas mais ricas em ômega-9 (azeite, abacate, açaí, castanhas...) auxiliam na redução da viscosidade da bile, assim como dietas mais ricas em gorduras saturadas (gordura animal, coco, palma) pioram isso. Manter a saúde intestinal ajuda a produzir e reabsorver menos toxinas e eliminar melhor. E a maioria da energia para seu fígado fazer tudo isso vem do carboidrato, principalmente a frutose. Continua...
P/ AGENDAR: link em @felipenassau ou diga “Oi” no DIRECT
Te vejo lá
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