quinta-feira, 19 de setembro de 2024

MUSCULAÇÃO É A NOVA TENÊNCIA NO TRATAMENTO CONTRA ALZHEIMER

Recentes estudos tem demonstrado que o peso corporal, a massa muscular e os biomarcadores nutricionais do sangue melhoraram em quem faz musculação comparado a quem não faz.
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Uma meta-análise mostrou relação consistente entre taxa de mudança na força e mudanças positivas no funcionamento cognitivo [Zammit, 2021].
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García-Llorente (2024), mostrou que melhorar a força muscular pode aumentar a flexibilidade cognitiva entre adultos mais velhos. Fortalecendo ainda mais essa hipótese, a musculação pode prevenir e até mesmo reverter a atrofia do cérebro associada ao Alzheimer [Moss, 1970].
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No entanto, a precisão na prescrição da musculação parece ser o aspecto mais importante, e decidir o número de repetições, volume de trabalho e períodos de descanso são fundamentais para o sucesso da intervenção [Mcleod, 2024 e Currier, 2023].
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Sendo assim, ter um profissional preparado e qualificado para essa abordagem parece fundamental (Sepúlveda-Lara, 2024).
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Fonte: Resistance Exercise Training as a New Trend in Alzheimer’s Disease Research: From Molecular Mechanisms to Prevention, Sepúlveda-Lara et al. 2024.

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