No #HIIT, um dos pontos centrais de controle da prescrição do treino é escolher adequadamente a intensidade do esforço.
Obviamente que isto é praticante e equipamento dependente. Ou seja, cada pessoa em cada momento do treino acaba realizando os esforços em intensidades específicas e distintas de outros momentos.
Além disso, o que dá para fazer de esforço na bike não é, necessariamente, o que dá pra fazer na esteira, pulando corda ou dançando.
São dois grupos de intensidade que trabalhamos no #treinamento #intervalado de #altaintensidade:
A) INTENSIDADE CONTROLADA:
A1) SUBMÁXIMAS, normalmente acima de 80% e sempre inferior a 100% da intensidade associada ao consumo máximo de oxigênio.
A2) MÁXIMAS, quando a pessoa se exercita a 100% da vVO2max, da pVO2max ou outra variável mecânica associada ao consumo máximo de oxigênio
A3) SUPRÁMAXIMAS, quando o esforço é feito acima de 100% da intensidade associada ao consumo máximo de oxigênio. Por exemplo, no #Tabata o esforço é *supostamente* feito a 170%.
B) INTENSIDADE NÃO CONTROLADA
Aqui entram os treinos "all-out", ou seja, nos quais o praticante dá seu máximo em cada esforço... nesse tipo de treino, a capacidade volitiva tem que ser alta, tão alta quanto o cuidado por parte de quem prescreve, monitora e aplica o treino.
Não adianta treinar forte sempre, especialmente se o treino não for inteligente.
Livro sobre HIIT? anelita@bol.com.br
Vídeos sobre HIIT? www.vimeo.com/
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